As couves são sujeitas a menos doenças quando cultivadas sob uma condição de baixa humidade do ar. A alta humidade do ar favorece o surgimento de doenças e pragas nas plantações das couves
Existe cerca de 1,5 mil espécie de pulgões que atacam as mais diversas espécies de plantas cultivadas. Os pulgões são pequenos insetos sugadores de seiva elaborada e que prejudicam as culturas não apenas pela sucção de seiva, mas pela inoculação de toxinas e transmissão de viroses, esta última sendo o dano mais sério.
Os pulgões se reproduzem exclusivamente por partenogênese telítoca, na qual fêmeas produzem larvas fêmeas sem o concurso dos machos.
Certas espécies de pulgões como Aphis nerii são capazes de atacar plantas tóxicas como a espirradeira Nerium oleander e a erva invasora Asclepias curassavica. O organismo dessa espécie de pulgão tem a capacidade de seqüestrar esses princípios tóxicos e de usá-los como mecanismo de defesa contra os inimigos naturais.
O pulgão Brevicoryne brassicae é capaz de desativar a toxina sinigrina presente nas crucíferas (couve, repolho, nabo, rabanete) das quais se alimenta.
O pulgão Brevicoryne brassicae é capaz de desativar a toxina sinigrina presente nas crucíferas (couve, repolho, nabo, rabanete) das quais se alimenta.
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