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quarta-feira, 4 de abril de 2018

PH do Solo - Ácido ou Alcalino





    Um dos fatores importantes a ter em conta, para levar ao sucesso das suas plantações, é saber qual o tipo de solo que têm no seu terreno. O PH (Potencial Hidrogénio) irá indicar se o seu solo é ácido ou alcalino.



 Escala do PH





A escala vai de 0 a 14 valores:


1 = Muito Ácida

7 = Neutro

14 = Muito Alcalina


Para efetuar a correção do solo, terá de proceder da seguinte forma:

 
Muito Ácida - adicionar enxofre em pó.

 Muito Alcalina - adicionar cal virgem.



quarta-feira, 4 de maio de 2016

Como eliminar o Pulgão da horta...


Os pulgões são pequenos insectos que se alimentam da seiva da planta.



Como eliminar o Pulgão?

1º - Encontrar um batalhão de Joaninhas de seguida elas trataram de fazer todo o trabalho...


2º - Para quem não consegue encontrar Joaninhas aqui fica uma receita:

-10 litros de água;
- 100 ml de óleo vegetal (óleo de cozinha);
- 200 gramas de sabão azul e branco.


  



Preparação:

1) Juntar 5 litros de água com 200 gramas de sabão azul e branco (se utilizar sabão sólido, diluir em água morna mexendo com frequência até completa diluição);

2) Misturar 100 ml de óleo de vegetal, lentamente, mexendo sempre;

3) Juntar os restantes 5 litros de água para perfazer os 10 litros.





Informação:

   O sabão danifica a camada cerososa protectora do insecto, levando-o à morte por secagem.
   O óleo cria uma fina película sobre os insectos, tapando a entrada de ar para as traqueias e provocando a morte por asfixia.

   Esta calda apresenta uma maior eficácia por acção directa do sol, devendo ser por isso aplicada de manhã. Contudo deve-se evitar a sua aplicação a temperaturas superiores a 28ºC. Devido à possibilidade do óleo criar uma película sobre os estomas (orifícios existentes nas folhas por onde se fazem as trocas gasosas entre a planta e o meio externo) a planta deve ser regada abundantemente antes da aplicação da calda, para compensar a eventual deficiência de oxigenação.

   No caso dos citrinos esta calda não deve ser utilizada com os frutos com tamanho inferior a uma noz.

   A pulverização deve cobrir bem os insectos ou ácaros a atingir e ser dirigida à rebentação no caso dos piolhos onde eles se concentram. 


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Herbicida - Eliminação de Ervas Daninhas


  

   Ervas daninhas são muitas vezes sem graça, crescem rapidamente e podem arruinar rapidamente a aparência do seu jardim se não prontamente retirados. Enquanto cavavam fora a erva inteira e removendo as raízes são a melhor maneira de remover permanentemente uma erva daninha do seu jardim, o processo é facilitado por pulverização de uma solução sobre a erva para matá-lo rapidamente. Matar ervas daninhas rápidas é um processo simples.








Atenção: Deve-se evitar ao máximo a utilização destes produtos, apenas são recomendados em casos extremos. Nunca utilizar estes produtos perto da sua horta.

Calda Bordalesa - Tratamento

2 colheres de sopa para 10 litros

   A calda bordolesa é recomendada para o controle, entre outras doenças e parasitas, de míldio e alternaria da couve e do repolho, alternaria do chuchu, antracnose do feijoeiro, pinta preta e queima do tomate, murchadeira da batata, queima das folhas da cenoura, etc. Também é utilizada em frutíferas, como figueira, parreira, macieira etc... 

   Em mudas pequenas e em brotações novas, deve-se aplicar esta calda mais diluída, misturando-se 1 parte da calda bordalesa, para 1 parte de água. 

   Para mofos da cebola, do alho e mancha da folha da beterraba (cercosporiose), usa-se uma diluição de 3 partes de calda para 1 parte de água. 

Atenção: A Calda Bordalesa perde a eficácia com o passar do tempo, por isso deverá ser utilizada até, no máximo, 3 dias depois de pronta. 

Evitar aplicar em épocas muito frias, sujeitas a ocorrência de geadas.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Como evitar Pragas em Árvores de Fruto


A praga mais comum nas árvores de fruto é a chamada mosca branca.

Uma forma fácil e económica de evitá-la é fazer o seguinte:


Material Necessário:

- 1 Garrafa Pet 1,5L / 1 Garrafão de àgua 5L;
- 1 X-Acto / Tesoura;
- 1 Rolo de Fita Cola;
- Arame;
- 400ml de Sumo Concentrado;
- Insecticida.

1) Corte a Garrafa Pet um pouco acima do meio com a ajuda de um X-Acto ou uma Tesoura:


2) Vire do avesso a parte superior e coloque-a dentro da parte inferior sem tampa:

3) De seguida encha a garrafa com o sumo concentrado e um pouco de inseticida:



4) Por último coloque a garrafa no meio da árvore. Para que ela não cai com o vento pode recorrer da ajuda da fita cola, colocando à volta da garrafa e de seguida ligado a 2 ou 3 ramos, certifique-se de que fica bem preso.


5) Se pretender deixar a garrafa inteira, basta prendê-la com um arame e efectuar uns pequenos orifícios acima da medida do sumo concentrado conforme mostra a imagem abaixo ilustrada:


6) No caso de Árvores de Fruto de grande porte que tenham ramos que consigam suportar algum peso pode substituir estas garrafas de 1,5L pelos garrafões de 5L. Então basta retirar-lhes a tampa encher o garrafão de 5L com o sumo concentrado e o insecticidade e pendurá-lo num dos ramos.
Desta forma a mosca branca irá ser atraída para dentro da garrafa, evitando assim reproduzir-se na árvore. 


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Tratamento para Árvores de Fruto - Mosca Branca - Piolho - Pulgões



   Algumas espécies de pulgões se especializaram como formadores de galhas que podem se constituir a partir do enrolamento das folhas ou formação de tumores induzidos pelos hormônios de crescimento produzidos por esses insetos.

   É o caso da filoxera Daktulosphaira vitifoliae que provoca a formação de galhas em folhas e raízes da videira. As formas aladas da filoxera voam para as folhas da videira, onde depositam ovos. Desses nascem as larvas formadoras de galhas.

   Completando o desenvolvimento, a filoxera sai da galha e desce pelos ramos da planta até chegar às raízes, onde forma novas galhas em forma de nodosidades. Para o controle da filoxera é recomendado que se use porta-enxertos resistentes. Mesmo assim a filoxera consegue se estabelecer na videira enxertada, atacando somente a parte aérea suscetível.

   Todavia seus danos são menores que no caso do comprometimento das raízes. Embora protegidos no interior das galhas, os pulgões ainda são atacados pelos inimigos naturais especializados em perseguí-los dentro dessas estruturas.

   É bastante conhecida a relação de mutualismo que os pulgões estabelecem com formigas: enquanto os primeiros fornecem substâncias açucaradas que secretam às formigas, estas os defendem contra a aproximação de seus inimigos naturais e os carregam para colonizarem novas plantas. 

   Uma grande ameaça para estes pulgões são as Joaninhas...

   Os pulgões são capazes de desenvolver resistência contra pesticidas químicos como os organofosforados e carbamatos. As espécies mais estudadas com relação a esse aspecto são os pulgões Myzus persicae e Aphis gossypii. O desenvolvimento de resistência é facilitado pela aplicação repetida do mesmo agroquímico na cultura.


Tratamento para Couves - Piolho Branco - Pulgões


   As couves são sujeitas a menos doenças quando cultivadas sob uma condição de baixa humidade do ar. A alta humidade do ar favorece o surgimento de doenças e pragas nas plantações das couves

   Existe cerca de 1,5 mil espécie de pulgões que atacam as mais diversas espécies de plantas cultivadas. Os pulgões são pequenos insetos sugadores de seiva elaborada e que prejudicam as culturas não apenas pela sucção de seiva, mas pela inoculação de toxinas e transmissão de viroses, esta última sendo o dano mais sério.


   Os pulgões se reproduzem exclusivamente por partenogênese telítoca, na qual fêmeas produzem larvas fêmeas sem o concurso dos machos.

   Certas espécies de pulgões como Aphis nerii são capazes de atacar plantas tóxicas como a espirradeira Nerium oleander e a erva invasora Asclepias curassavica. O organismo dessa espécie de pulgão tem a capacidade de seqüestrar esses princípios tóxicos e de usá-los como mecanismo de defesa contra os inimigos naturais.

  O pulgão Brevicoryne brassicae é capaz de desativar a toxina sinigrina presente nas crucíferas (couve, repolho, nabo, rabanete) das quais se alimenta.